Antes de falarmos sobre a otimização do fluxo das despesas dos órgãos e entidades públicas, é importante deixar claro do que ela se trata detalhadamente. Para ser executada, qualquer despesa pública deve estar autorizada ou planejada na Lei Orçamentária Anual (LOA). Sua execução é baseada na Lei nº 4.320/1964 e transcorre em três fases: empenho, liquidação e pagamento.
Vejamos o que acontece em cada fase!
É o primeiro estágio da despesa pública. Ele é registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. É o ato emanado de autoridade competente (ordenador de despesas). Em outras palavras, este é o momento em que a administração pública decide gastar seu orçamento com determinado item.
O empenho é reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa que será realizada. Caso o valor do empenho exceda o montante da despesa pública, ele deverá ser anulado parcialmente. O mesmo será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido ou caso não tenha sido emitido da forma correta.
É a segunda fase da despesa pública, que é normalmente processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (material, serviço, obra, bem, outros). Consiste na comprovação de que o credor cumpriu com todas as obrigações constantes do empenho.
Essa fase apura a origem e o objeto do que se deve pagar, a importância exata a pagar e a quem se deve pagar para extinguir a obrigação. Ao fazer a entrega do material ou serviço, o credor deverá apresentar a nota fiscal, fatura ou conta correspondente, juntamente com a primeira via da Nota de Empenho.
Essa é a última fase da despesa pública que ocorre por meio da Ordem Bancária e dos documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso. O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só poderá ser efetuado após a regulação da liquidação da despesa.
Como vimos anteriormente, o fluxo da despesa pública passa por três etapas: empenho, liquidação e pagamento. Este processo requer muita atenção e cuidado, entretanto, somente um bom trabalho não é suficiente para otimizá-lo.
Uma ferramenta de fluxo de despesas permite a automação deste processo ao gerenciar todas as fases da despesa pública, impactando positivamente na rotina do gestor ou contador público.
Confira algumas vantagens:
Abrangendo todos estes pontos positivos, desenvolvemos uma solução que automatiza as solicitações das despesas municipais, proporcionando mais autonomia e controle dos gastos públicos, de forma segura e integrada.
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Aspec Informática
Atua há mais de 25 anos no desenvolvimento de sistemas para o setor público, contemplando especificamente Prefeituras, Câmaras, Autarquias e Fundos Especiais. Os sistemas de gestão pública desenvolvidos pela Aspec oferecem aos municípios, simultaneamente, praticidade nas tarefas operacionais e atendimento à legislação.
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