Nos dias 4, 5 e 6 de agosto, houve o IV Encontro Nacional dos Tribunais de Contas do Brasil, realizado no Centro de Eventos da capital cearense
Nos dias 4, 5 e 6 de agosto, houve o IV Encontro Nacional dos Tribunais de Contas do Brasil, realizado no Centro de Eventos da capital cearense.
Com a presença do presidente do TCE-PE e da Atricon, conselheiro Valdecir Pascoal, dos ministros do TCU Augusto Nardes (presidente) e Benjamim Zymler e de conselheiros e técnicos do Brasil inteiro, o evento teve como temática central “O papel dos Tribunais de Contas frente às demandas sociais”.
Palestras e debates sobre o papel dos TCs frente às demandas sociais compõem a pauta do evento, que conta com a participação do Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO). A palestra de abertura do evento teve como tema “O Fenômeno das Ruas” e foi ministrada pelo mestre e doutor em Ciências da Computação Sílvio Meira.
A criação do Conselho Nacional dos Tribunais de Contas (CNTC) foi abordada pelo presidente da Associação Nacional dos Tribunais de Contas (Atricon), conselheiro Valdecir Pascoal (TCE-PE). O debate com clareza e transparência foi pautado durante a segunda-feira, tratando ainda das funções normativas, mantendo a autonomia e dando um salto de qualidade. A presença de um quórum qualificado no Tribunal de Contas da União, mediante meritocracia. Objetivando maior confiança por parte da sociedade, qualidade da auditoria e capacitação de gestores mereceu devida atenção.
Em seu pronunciamento, ele disse ser preciso “sensibilizar o parlamento nacional e a própria sociedade” para a necessidade de criação de um conselho nacional próprio para os TCs a exemplo do que ocorre com o Poder Judiciário e o Ministério Público. Ainda sobre a segurana jurídica, Soraia Bonadio pediu aos presentes: “Vamos fazer essas mudanças, pois a sociedade merece essas mudanças”.
Com a aprovação da Declaração de Fortaleza, foi encerrado nesta quarta-feira (6/8) o IV Encontro Nacional dos Tribunais de Contas. A “Carta” defende, entre outras coisas, a criação de um Conselho Nacional como “órgão superior de controle e fiscalização” dos Tribunais de Contas e que os indicados para a composição dos TCs “preencham” os requisitos constitucionais e atendam às exigências da Lei da Ficha Limpa.
A Aspec contou com um estande no evento, que funcionou durante os três dias de encontro. Foi possível conhecer um pouco mais da empresa, que apresentou seus produtos e serviços e estabeleceu novos contatos. O encontro foi bastante produtivo, gerando um retorno positivo a todos os presentes. A Aspec Informática acompanha o desenvolvimento do cenário contábil e atua na busca pelas melhores soluções gestoriais.